Opa, leitor do Pimentas no Reino... olha a gente aí outra vez!
Tudo tranquilo?
Então, começamos a semana com mais um milionário na praça: o projeto mal resolvido de "cantor e ator " Dado Dolabella, uma vergonha inenarrável a memória do próprio pai, tido como um dos grandes cavalheiros do meio artístico enquanto viveu. Aí, bicho, é que eu me pergunto onde é que este mundo vai parar.
Você deve estar se perguntando, mas o que é que tem isso de mais, Ponte? E eu lhe digo, leitor: tudo.
No Big Brother pelo mundo afora, normalmente a audiência dá a vitória ao melhor jogador. O público pelo mundo costuma premiar justamente aquele que melhor joga, não o que consegue fazer a melhor cara de coitado. O Brasil é uma exceção, onde o melhor jogador costumava levar tinta, perdendo pros pobres profissionais. As últimas edições do Big Brother, no entanto, mostraram que talvez o telespectador brasileiro tenha se tornado adepto de eleger como vencedor do jogo justamente aquele que melhor joga, vide as vitórias de Diego Alemão e a mais recente, de Max (pulei o Rafinha, ganhou por carisma, não jogava nada).
Eis que a Record resolve apresentar seu genérico de Big Brother, A Fazenda. Uma cruza bastante antipática, contendo elementos de Big Brother, Casa dos Artistas, e tudo mais que houver no ramo de reality show. Nesse genérico, onde a Record copiou descaradamente o BBB1, e inseriu um cachorro chamado Max (cujo nome é uma "homenagem" ao vencedor do BBB9), o vencedor não foi o melhor jogador, muito menos o sujeito mais carismático (que também pode ser chamado de aquele que fez a melhor cara de necessitado). Ganhou uma das figuras mais antipáticas da mídia nacional. Ganhou um sujeito notório pelos maus modos, pela limitação intelectual, pelo talento facilmente questionável, pela quase ausência de carisma, pela incapacidade de viver em sociedade.
Claro, ele tem fãs, como é o caso da Waldiléia, nossa leitora. Mas... puxe pela memória, leitor. Tente recordar qual foi a última vez que você viu na midia uma notícia ao menos razoavelmente positiva a respeito desse sujeito mala, cansativo, limitado, chato. Pois é...
Falando em fãs do Dado, Pepita! A mãe do cara foi de programa em programa (da Record), defendendo o filho, enquanto todo mundo assistia o programa e via que ele não passa de um pirralho mimado e dissimulado, que ela deve ter protegido tanto que resultou no nada que ele é. Tanto que ontem, durante a final, a própria Record mostrou isso, quando contabilizou que o maior número de problemas causados na Fazenda não pertencia ao tresloucado, destemperado e infantil Theo Becker, um projeto de ator que também não resultou em nada, a não ser numa propaganda ambulante de psicotrópicos. O grande criador de problemas no programa foi justamente ele, Dadinho.
Quando um sujeito desses é eleito vencedor de algo assim, com mais de 80% dos votos, eu fico na dúvida: será que o telespectador da Record, aquele que votou na final deste programa bizarro, em vez de eleger o mais carismático, ou o melhor jogador, resolveu mesmo eleger o mais cretino participante da Fazenda?
Ou será que os inúmeros indícios de favorecimento apontados inclusive aqui, no Pimentas, também apareceram no resultado de ontem?
Gostei muito dessa postagem e estarei colocando-a em meu blog com os devidos créditos.
ResponderExcluirParabéns pela capacidade de criticar sem perder a classe...rsrs
Abraços e boa semana.
André Ponte Preta disse:
ResponderExcluir"Genis,
Obrigado por sua visita! Deixe aqui também o endereço do teu blog pra gente conhecer e divulgar seu trabalho, ok?
Valeu, obrigado!"
Gostei muito do seu blog!
ResponderExcluirPrincipalmente desse post...
Muito bem Alvem Falou e disse..
Abraço!
Silvanira, brigadão pela visita e comentário!
ResponderExcluirMas, o post não é do Alvem...é do Ponte Preta!
Volte sempre, brigadão!