30 julho 2009

Rodolfo, ET e o fenômeno do desaparecimento

Lembra deles, leitor?
Ah, lembra, eu sei que lembra.
Rodolfo Carlos e Cláudio Chirinian, ou como preferir, Rodolfo e ET, foram uma mui estranha dupla de "repórteres" do Domingo Legal, onde caíram de paraquedas depois de muita andança por aí (entenda-se por andança, a participação dos dois em alguns programas de TV, sendo o mais famoso deles o programa do Ratinho, então no auge do sucesso...).

Fato: a fama tem talento pra ser ingrata.

Rodolfo perdeu o emprego no SBT, essa semana. Supostamente acusado de ser homem de confiança de Gugu Liberato (figurinha de vudu amplamente espetada na TV do Silvão), e depois de ter recusado uma foiçada de 50% nos vencimentos, Rodolfo foi demitido. Não se sabe onde está.

Caso ainda mais profundo de ostracismo é o do pequeno Cláudio Chirinian, o ET. Depois de industrializar sua estampa cosmeticamente diversa do padrão, o homúnculo (tava doido pra usar esta palavra desde que a vi no livro do Jô, "O homem que matou Getúlio) de 1,40 e pouco mais de 45 kg, vítima constante dos petelecos de Rodolfo, simplesmente desapareceu em 2003, quando tentou, evidentemente sem qualquer sucesso, entabular uma nova dupla com um tal de Dudu.

Sumiram.

Desapareceram.

Escafederam.

A indústria da mídia escreveu mais um capítulo de sua história como um grande moedor de gente, que extrai o sumo e descarta sem piedade.

Pergunta: vão arranjar uma boca no novo Programa do Gugu?

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