Particularmente fui um grande admirador deste grande comunicador, Senor Abravanel, vulgo "Silvio Santos". Carioca da Gema, dono do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) e um dos únicos que tem grana o suficiente para brincar de Xadrez com peças vivas.
Aliás, parece-me que ele os contrata para seu bel prazer, diversão.
Dentre suas peripércias, cito algumas:
- mudar o mesmo programa várias vezes de dia e horário (A Praça é Nossa, Hebe, Ratinho, Adriane Galisteu...);
- interferir profundamente no conteúdo dos programas, inclusive tentando aumentar o nível de baixaria para aumentar a audiência (tanto que a compententíssima Regina Volpato, ex-apresentadora do Casos de Família deu no é);
- colocar artistas que poderiam render bons programas, na geladeira (Adriane Galisteu, Ratinho, etc);
- moldar a pequena Maysa, tanto em aparência, quanto em atuação, para assemelhar-se a atriz-mirim Californiana da década de 1930, Shirley Temple;
- cancelar a exibição de uma novela própria na metade;
- dentre outros inúmeros casos.
Até onde vai o Parque de diversões de Silvio Santos?
Alguém por favor explique a ele que, a cada nova peraltice, o público acaba perdendo a confiança em suas atrações, duvidando cada vez mais, e com razão, da qualidade do que é exibido em seu canal particular de televisão.
É como eu digo meus caros:
Pimenta nos olhos dos outros? O Bispo Macedo adoooooora!
Já fui!
O Silvio tem tudo. Desde história, até dinheiro. Só não teve o bom senso de parar enquanto era tempo, pra descansar e curtir o império que construiu. Faltou bom senso, faltou noção de ridículo. O cara hoje se limita a um programa de auditório de qualidade muito mais duvidosa do que era costumeiro, onde ridiculariza mulheres de pouco senso... faltou humildade pra reconhecer que o tempo passou pra ele. No final, faltou respeito, dele mesmo, pela própria história que construiu.
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