01 março 2012

ArrECADa e leva multa...


Salve casadoiros leitores do Pimentas!

Tudo na Santa Paz de Antônio?

Pois o velho deitado ataca novamente, mas agora de dentadura nova. "Não sei se caso, ou se pago o boleto do ECAD".

Ao realizar o casamento dos sonhos Kadja Brandão Vieira teve um pesadelo. E não foi a sogra. Era o famigerado ECAD. Arrancou o buquê de notas da mão da nubente no valor de R$ 1.875,00 sem dó nem piedade. Agora pense bem, antes de casar, separe a graninha do ArrECADe para não ter uma tremenda dor de cabeça pós lua de mel.

Agora vamos ao que interessa. Pode ser uma questão de um ignorante no assunto, mas quem souber me responda sem piadinhas por favor.

ECAD significa Escritório Central de Arrecadação de Direitos autorais, certo? Então; Para saber quanto cobrar deveria acompanhar a festa e registrar quantas músicas foram tocadas, não? E depois fazer os cálculos para fazer a distribuição correta para cada autor o seu valor devido, não é isso? Diante disso, precisamos saber, que base de cálculo foi usada para determinar o valor que o casal Kadja e Renato José da Cunha Faria deveriam desembolsar?

Para o bem estar da nação usurpadora dos bens do Cidadão de bem, Kadja entrou com um processo contra o ArrECADe e ganhou. Foram R$ 5.000,00 de indenização mais o reembolso do valor cobrado. Dançou dessa vez Sr. ECAD!

Sigo ali no @JB_Ziegler meio perdido.

Um comentário:

  1. Ziegler,

    Em resposta a sua pergunta, é isso aí mesmo que você falou. O fiscal do ECAD comparece aos eventos, munido de equipamento para registro das execuções das músicas, e é isso que embasa a cobrança. Sei disso porque estive num evento onde haviam músicas minhas sendo executadas e o fiscal do ECAD veio perguntar que banda era, etc...

    Agora, veja: me identifiquei como autor, as músicas são registradas devidamente, etc... adivinha quanto eu recebi? Nada. Ou seja, eles arrecadam, mas repassar que é bom...

    Saudações musicais, sem dinheiro, é claro!

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