A reciclagem.
Salve artistico leitor do pimentas!
Pimenta no Oscar dos outros é globo de Ouro.
O Grande prêmio da Academia Americana é pretenção da imensa maioria dos cineastas do mundo, porém no Brasil, se faz cinema seguindo uma cartilha Ianque de fazer enlatado para brilhar no palco das estrelas de Hollywood.
E seguir a certilha não é por um Americano com um blindado salvando a Itália no "A Vida é bela" só para abocanhar a estatueta, nem encher de gringos os filmes da terra tupiniquin. Ora, bolas, o prêmio é americano, pois fique com eles, prefiro ver um bom filme à um mega-oscarizado.
Se fosse por numero de estatuetas teriamos que dizer que "Quem quer ser um milionário?" é o melhor filme do mundo? Ou "Titanic"? Ou "Avatar"?
Mas uma coisa é Oscar, outra coisa é filme bom. Fazer filme pensando em Oscar é fadá-lo ao fracasso, ou cultivar falsas esperanças, já que, Fernando Montenegro não ganhou a estatueta pela atuação que salvou "Central do Brasil", quem vai ganhar?
Quem aparece representando o Brasil não é "Lula, o filho do Brasil", mas sim um que representa a realidade Brasileira nua e crua. Não é "Tropa de Elite" nem "Cidade de Deus", mas sim um documentário mostrando a vida de quem só tem limão, e mesmo sem açucar, faz a limonada. Estou falando de Lixo Extraordinário, o longa britânico-brasileiro sobre o artista plástico carioca Vik Muniz.
Vamos fazer cinema, os resultados, serão meramente resultados.
Sigo ali no @JB_Ziegler engavetando uns roteiros.
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