14 janeiro 2011

Amor em 4 atos - análise de "Folhetim"

Oi Pimenteiros, tudo tranquilo?

Tem quinhentinho aí? Depois de assistir ao episódio de ontem de “Amor em 4 atos”, muita gente sonhou em ter esse montante.


Aline Moraes interpretou a prostituta Vera, e preciso dizer: putaquepariu, pra que ser tão bonita??
O Vladimir Brichta foi bem, mas achei que ele mostrou pouco do bom ator que é. E não é porque ele só apareceu sem camisa na última parte! A Camila Morgado foi... A Camila Morgado. Ela encarna o personagem e depois fica difícil a gente desvencilhar as coisas, eita atriz boa! O Osmar Prado tava impagável (diferente da Vera. Rá!), um misto de cafetão e analista a la Pereio, um espetáculo!


“Delicadeza” foi a tônica do episódio. O cara briga com a mulher, vai pra boate, dança com uma travesti (linda por sinal), vai pro puteiro, apanha dos seguranças, transa com a Aline Moraes, descobre que ela é prostituta, e você sequer precisaria tirar as crianças da sala. A não ser na cena do private dance, que foi mega engraçada.

Gosto das inserções de mulheres cantando Chico Buarque, ele mesmo diz que escreve pensando na ótica feminina das coisas. Gostei muito da alusão à pedra falsa, logo no começo, deixando claro que a música-base do episódio era Folhetim. Aliás, a trilha foi uma obra, intercalando clássicos do Chico com hits tipo Moulin Rouge. As cores, mais densas e apagadas, foram também marcantes.

Agora vou ali comer o meu Danete, té mais!

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