Salve Pictórico leitor do Pimentas!
Imagina uma descoberta de 271 obras inéditas do mestre Pablo Picasso? Pois deixe de imaginar. Aconteceu e virou manchete. Um eletrecista aposentado, Pierre La Guennec, morador da Cidade de Côte d'Azur, sul da França, apresentou essas obras avaliadas em mais de € 60 milhões.
Guennec apresentou as obras ao filho do pintor, que recusou autenticação as pinturas, porém ao comprovar a autenticidade denunciou o eletrecista às autoridades e confiscou todos os trabalhos de Picasso, entre quadros e desenhos. Em sua defesa o homem afirmou ter sido presenteado pelo Pintor e sua esposa Jaqueline, no periodo que prestou serviço da casa deles.
Guennec apresentou as obras ao filho do pintor, que recusou autenticação as pinturas, porém ao comprovar a autenticidade denunciou o eletrecista às autoridades e confiscou todos os trabalhos de Picasso, entre quadros e desenhos. Em sua defesa o homem afirmou ter sido presenteado pelo Pintor e sua esposa Jaqueline, no periodo que prestou serviço da casa deles.
O que intriga os grandes conhecedores pessoais e estudiosos da biografia de Picasso, é que o pintor não costumava dar presentes em blocos, ainda mais sem declaração, ou dedicava as doações para evitar vendas em momentos de necessidade.
A dúvida é: Porque Pierre La Guennec demorou tanto tempo para revelar a posse das obras?
Esperava a prescrição do crime de roubo?
A dúvida é: Porque Pierre La Guennec demorou tanto tempo para revelar a posse das obras?
Esperava a prescrição do crime de roubo?
Estou ali no @JB_Ziegler pintando o sete.
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