01 dezembro 2010

Era "Brincadeirinha" Lula?

Olá minha gente cumpanherada do Pimentas!!

Nosso presidente vai se despedindo, relaxando, e voltando a ser o Lula que conhecemos antes da sua primeira eleição, naquele trágico ano de 2002.
A proximidade da baixa e a saída dos olofotes faz com que Lula se revele e se debata no próprio corpo, a exemplo da sua cria, Dilma.  O Petista mostra a que veio, mostra que tudo o que aconteceu foi apenas parte do plano de poder vermelho.  Na inauguração, ou melhor, na visita à uma obra de usina hidrelétrica no Maranhão nesta semana, admitiu que seus antecessores não tiveram a mesma condição favorável que ele no período em que governaram o país.
Falou sobre as crises mundiais que assolaram os governos de Sarney e FHC,  a dívida externa, ou seja, é mais ou menos como dizer que tudo o que ele disse nos oito anos de governo "era brincadeirinha". Na mesma ocasião, perguntado sabiamente por um jornalista se a visita era um agradecimento à "oligarquia Sarney", Lula reagiu com o costumeiro mecanismo de defesa da esquerda: o ataque. Com sua costumeira arrogância, chamou o repórter de preconceituoso e disse que ele "tem que se tratar". E claro, não respondeu à pergunta. 

Taí, essa é especial para você que votou no sonho do "operário que chega ao poder", e recentemente no pesadelo da "burguesa guerrilheira que ressurge para governar".  
jamais me calarei @allanlpereira

3 comentários:

  1. Num país que os politicos se lixam para o povo, o povo parece que se lixa para o País. No poder se pode (e se faz) tudo. O povo esquece logo. A ética foi "atropelada" pelas caravelas e nunca mais foi a mesma.

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  2. Me pirei hoje com a notícia que li no jornal Zero Hora: que o presidente Lula está apoiando a Dilma na compra de um avião novo.

    Ele Lula se faz de louco pra andar de ambulância, né?

    Bom, ainda que doasse as ambulâncias velhas para o povo que realmente precisa.

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  3. É. Um avião. E lá vai a Dilma, voar em céu de brigadeiro, rindo, rindo, rindo... aqui embaixo, os pobres mortais, precisando de ambulâncias e lembrando daquele discurso inflamado da esquerda nas greves do ABC... Hay que endurecer pero sin perder la ternura...

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