06 novembro 2010

Homem que cresce entre mulheres é menos sexy

Opa leitores do Pimentas, tudo sexy por aí?
Uma pesquisa da Universidade do Texas comprovou o que muita gente (inclusive eu) já imaginava: homens que nascem ou são criados em uma casa com maior número de mulheres têm menor apelo sexual. Isso acontece também com filhos que crescem sem a presença dos pais em casa, tendo como exemplo o lado feminino da família, tendo fortes tendências a ser sensível e compreensivo como sua mãe, irmã, prima, etc.

Mas alto lá quem julga que o indivíduo terá tendências homossexuais por isso; a ausência de exemplos masculinos não afeta, necessariamente, a opção sexual da pessoa. Segundo a pesquisa, enquanto os genes determinam a personalidade e o comportamento do ser humano, o ambiente onde se cresce é que molda o conjunto da obra.

A pesquisa, realizada com ratos, dividiu um grupo de ratos recém nascidos em três subgrupos: com maior número de machos, com maior número de fêmeas e por fim, com o mesmo número de ambos os sexos. O resultado foi, no mímino, curioso: os ratos que cresceram no ambiente com maior número de fêmeas acasalavam menos que os machos pertencentes aos outros grupos, se interessando menos pelos "sinais férteis" das ratinhas. Se essa teoria deve mesmo ser aplicada aos humanos eu não sei. Sei que tenho alguns amigos que usam sua "sensibilidade" e histórico familiar para conseguir as garotas que estão interessadas. E conseguem.

Eu vou ali pro meu Twitter analisar todo mundo: me encontrem no @
porquene caso queiram ser minhas cobaias. Abraços!

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