21 novembro 2010

Empresas Proibidas de Dar Aquela Espiadinha


 Olá curioso leitor do Pimentas no Reino


Recentemente o TST  bateu o martelo em relação à polêmica das câmeras nos locais de trabalho, e proibiu as empresas de utilizarem os equipamentos em banheiros e vestiários.
Até aí tudo bem. Mas depois, me aprofundando um pouco, eu descobri por que  demorou tanto tal decisão, pois há anos ouço reclamações e fico sabendo de abusos  cometidos em função das "corujinhas" das empresas. É que os sindicatos envolvidos, queriam que o Tribunal proibisse a instalação de câmeras em todos os locais das empresas!  A alegação é de que os funcionários podem se sentir acuados ou constrangidos no ambiente de trabalho.
Que me desculpem os trabalhistas, mas é ridícula a idéia de que quem está trabalhando vá se sentir mal por causa da presença das câmeras, necessária não só para coibir sacanagens de todo o tipo, inclusive aquelas cometidas por funcionários (acreditem, funcionários fazem sacagens, embora os sindicatos achem que não) mas também para zelar pela segurança de todos e do patrimônio das empresas.
Balela esquerdista, como sempre.




Mais uma vez, como em tantos outros casos, Sindicatos mostram que existem para faturar, e atrapalhar.
A mim não fazem falta.
E você, quanto paga para o seu sindicato atrapalhar a sociedade?
 
militando por aqui @allanlpereira

Um comentário:

  1. Eu me sentiria ofendida se tivessem câmeras lá na empresa. Recentemente, meu patrão colocou um armário de metal na entrada da empresa para que colocássemos todas as mochilas e bolsas lá.

    Questionei ele sobre aquela atitude, pois é uma empresa com vinte e poucos funcionários facilmente controláveis, ele disse que é por segurança. Dei minha opinião a ele e o mesmo respeitou ela. Acredito que o surgimento repentino daquele armário, sem qualquer caso ou suspeita de roubos recentes, representa uma desconfiança completamente desnecessária dentro daquele ambiente de trabalho. Aliás, eu não uso o armário.

    E sobre as câmeras, concordo com câmeras desde que para a segurança dos funcionários. Mas segurança mesmo, não como forma de tentar controlar os trabalhadores, pois se fosse assim, que contratassem um supervisor ou outro cargo para fiscalizar o trabalho e controlar prováveis furtos.

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