16 agosto 2010

Do contra


Olá povo do pimentas!

Como vai sua independência?

No pensamento colonial Brazuca, temos que aceitar tudo o que os outros falam e faze, sem questionar ou reclamar. Além disso, temos que ver as falcatruas mil em todas as esferas de poder, ou na nossa frente, todos os dias, de bico calado. Ou então quando se percebe superfaturamento nas obras públicas, mas os submissos eleitores nem percebem que seu suado imposto está escoando pelos “propinodutos” e ficam felizes pela obra feita.

Mesmo que se gaste 5 reais por uma caneta Bic sem tampa, há quem fique feliz por conseguir a caneta, e quem ouse questionar é um herege, negativista e etc. Neste pais quem questiona é “do contra”. Há diferenças entre questionar e torcer ou fazer força contra.

Quando há denuncias, quem denuncia parece ser mais criminoso do que o agente do mal. Realismo é duro.

Mas vem de observação, com má vontade nada sai, mesmo com fé. Torcida não ganha jogo. Estamos a 4 anos de uma copa do mundo, a 3 anos de uma copa das confederações, e as obras prometidas ao povo nem foram para o papel, quanto mais aos canteiros.

Em Porto Alegre onde serão realizadas algumas partidas, as obras que dependem do setor privado já estão iniciando, mas o metrô prometido? Ficou só na imaginação. O aeroporto está com um ILS parado há 8 anos para ser instalado, e já está obsoleto, e nem projeto de instalação, enquanto isso, no inverno rigoroso no RS, a neblina atrapalha até os carros, imagina na copa. Torço para que dê tudo certo, mas fica difícil quando os nossos escolhidos fazem tudo para dar errado.

Vou ali alimentar meu urubu de estimação e já volto.

Só a urna salva!

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