03 julho 2010

Video-games que inspiraram gerações

Salve, leitor amigo do Pimentas!

'Bora jogar um videogame?

Seguinte: conforme muito bem demonstrado pelo Geek, maioria das crianças não são influenciadas por games violentos. Fato é que Street Fighter e Mortal Kombat não transformam pessoas em lutadores de rua, ou assassinos cruéis. Nem mesmo Manhunt, um dos mais violentos e cruéis jogos jamais vistos. Fosse assim, não teríamos assassinos ou criminosos, bastava banir os videogames. Tem muito bandidão por aí que passou a infância brincando de amarelinha...

Mas se é pra esculhambar...


Enduro: jogo de corrida. Coisa mais besta, o sujeito pilota um carro numa estrada interminável que vai do nada até o lugar nenhum. Tá na cara que esse jogo foi a inspiração do Rubinho, já que corre, corre, e nunca chega a nenhum resultado que valha alguma coisa.


PacMan: uma figura que come figurinhas iguais a ela, embora menores, e foge de fantasmas. Isso não é um personagem de videogames, é um pedófilo. Deve ter sido isso que aqueles padres lá em Alagoas jogavam... o título do jogo, anos mais tarde, acabou fazendo a cabeça do Lula.


Freeway: um dos piores jogos de todos os tempos. Bastava fazer a galinha atravessar a rua para marcar pontos. Hoje, galinhas ficam na beirada das ruas, e são frequentemente recolhidas por motoristas "atenciosos". Ronaldo é que não prestou atenção, pegou galo com pinto e tudo.



River Raid: jogo onde o sujeito sobrevoa um rio num teco-teco e metralha tudo que vê pela frente. Teria sido o jogo favorito do Osama? Ou do Bush?


Boxing: um dos clássicos mais bisonhos do saudoso Atari, mostrava o ringue por uma perspectiva aérea, os lutadores pareciam aranhas pisoteadas e a cada soco, o nariz deles era enterrado na cabeça. Descobrimos a inspiração do Maguila, pra melhor fase da carreira e pra pior também.


Decathlon: uma compilação de esportes olímpicos, cuja mecânica de jogo destruía os controles após duas ou três partidas. Nesse caso, poderíamos ver coisas positivas, como inspiração de nossos atletas olímpicos. Mas, como eu disse, a mecânica de jogo era muito estranha: o controle tinha que ser vigorosamente chacoalhado pro personagem se movimentar no jogo. Chacoalhar por chacoalhar, a molecada da época se inspirava muito mais com a Playboy...

Até me lembro de vários outros, mas deixa pra outro dia. Esse papo me deu uma vontade louca de jogar videogame, vamos ao emulador!

Abração pra ti!

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