09 dezembro 2009

Sexo de graça em Copenhague

Opa, e ai, povo do Pimentas, td bem?



Estava eu fuçando a internet em mais um de meus momentos "nada pra fazer" (momentos bastante comuns no meu dia a dia desde que fiquei desempregado) quando vi essa notícia bastante interessante: todo mundo sabe que essa semana a cidade de Copenhague, capital da Dinamarca, vai receber a Conferência de Mudanças Climáticas nessa semana. Nesse período, as garotas de programa pretendem aproveitar para "aumentar o movimento" na cidade. Aliás, pretendiam, pois a prefeitura de lá criou uma campanha forte contra o trabalho das garotas de programa, distribuindo panfletos em bares, hoteis e restaurantes da região orientando os visitantes a não pagarem por sexo.

Revoltadas com o "efeito estufa" da prefeitura de lá, a Associação Nacional das Prostitutas da Dinamarca (sim, elas se organizam em associação, lá) criou uma contra-campanha: dar sexo de graça para qualquer participante da Conferência. E classificam a iniciativa da prefeitura de Copenhague como"perseguição do poder publico", pois lá o sexo pago não é considerado uma atividade ilegal.



Susanne Moeller, diretora da associação, avisou: "Os delegados da conferência poderão entrar no nosso site e escolher uma garota para sair. Não vão precisar pagar pelo programa. Mas aceitaremos gorjetas. Fazer sexo gratuito é um protesto contra a discriminação. Nós também lutamos pela qualidade de vida", pregou Moeller.



Antes de qualquer resultado que a Conferência em Copenhague apresente, podemos dizer que será um puta evento, principalmente no que depender das "ativistas" que lutam contra o "efeito estufa" da prefeitura de lá. E já que o Brasil tem virado moda no mundo, podiam elaborar uma campanha publicitária com Bruna Surfistinha com o slogan "a foda que vai salvar o mundo". Ou algo do tipo. Só sei de uma coisa: nem todos que forem a Copenhague estarão lá pela preocupação com as causas ambientais.

Tá, parei.

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