Oi povo do Pimentas!
Traquinagem infantil é sempre um tema que rende, né? Esses dias no orkut rolou até uma brincadeira com isso, e foi tão legal “desencavar” nossas safadezas pueris...
Quando éramos jovenzinhos não tínhamos a real noção das coisas. Principalmente de riscos e perigos. Meu irmão e eu costumávamos subir na goiabeira que tinha no quintal lá de casa. Hoje eu percebo o quanto aquilo era alto! E o megaformigueiro que tinha bem embaixo? Pobre da criança que caísse ali!
E descíamos a lomba da Cabo Verde de bici, à milhão! Opa, gauchei o texto, deixa eu traduzir: descíamos de bicicleta a ladeira da rua em que morávamos, na maior velocidade possível. Quem ligava se vinham carros na outra rua? E freio, quem tinha? Bem, uma vez meu irmão caiu de bicicleta e perdeu os dois dentes da frente. A culpa foi da bicicleta, claro né.
Meu primo já se escondeu dentro do forno, abraçado com o gato. Minha tia quase morreu de desespero, ele quase chorou de rir.
E por aí vai, brincar de esconde-esconde na praia lotada, no estacionamento do supermercado. Mas a gente nunca deixou a mãe tão desesperada igual o guri do Colorado.
Resumindo: a família tinha um balão no quintal, daqueles de dar a volta ao mundo em 80 dias, sabe? Aí o pivete de 6 anos resolveu pregar uma peça: desatou o balão e se escondeu dentro de uma caixa, bem seguro, dentro de casa.
A sequência de fatos seria trágica se não fosse cômica.
O país inteiro ficou em cólicas, o Trending Topic ensandeceu igual no dia do MJ. Aí o balão caiu e o guri não tava dentro. Comoção nacional, onde está Wally? (eu sei que o nome não é Wally, tô só brincando)
Aí acham o guri em casa.
Aí descobrem que era tudo armação.
Porra, não se pode nem sofrer pela dor dos outros, até isso vira reality show?
Traquinagem infantil é sempre um tema que rende, né? Esses dias no orkut rolou até uma brincadeira com isso, e foi tão legal “desencavar” nossas safadezas pueris...
Quando éramos jovenzinhos não tínhamos a real noção das coisas. Principalmente de riscos e perigos. Meu irmão e eu costumávamos subir na goiabeira que tinha no quintal lá de casa. Hoje eu percebo o quanto aquilo era alto! E o megaformigueiro que tinha bem embaixo? Pobre da criança que caísse ali!
E descíamos a lomba da Cabo Verde de bici, à milhão! Opa, gauchei o texto, deixa eu traduzir: descíamos de bicicleta a ladeira da rua em que morávamos, na maior velocidade possível. Quem ligava se vinham carros na outra rua? E freio, quem tinha? Bem, uma vez meu irmão caiu de bicicleta e perdeu os dois dentes da frente. A culpa foi da bicicleta, claro né.
Meu primo já se escondeu dentro do forno, abraçado com o gato. Minha tia quase morreu de desespero, ele quase chorou de rir.
E por aí vai, brincar de esconde-esconde na praia lotada, no estacionamento do supermercado. Mas a gente nunca deixou a mãe tão desesperada igual o guri do Colorado.
Resumindo: a família tinha um balão no quintal, daqueles de dar a volta ao mundo em 80 dias, sabe? Aí o pivete de 6 anos resolveu pregar uma peça: desatou o balão e se escondeu dentro de uma caixa, bem seguro, dentro de casa.
A sequência de fatos seria trágica se não fosse cômica.
O país inteiro ficou em cólicas, o Trending Topic ensandeceu igual no dia do MJ. Aí o balão caiu e o guri não tava dentro. Comoção nacional, onde está Wally? (eu sei que o nome não é Wally, tô só brincando)
Aí acham o guri em casa.
Aí descobrem que era tudo armação.
Porra, não se pode nem sofrer pela dor dos outros, até isso vira reality show?
Muito legal seu texto!
ResponderExcluirObrigada, Trovadora!
ResponderExcluirVolte sempre, viu?