04 agosto 2009

Maíra Lemos prova que menos é mais!

Salve, salve, amigo leitor!
Tudo tranquilo, como o grilo?
Tudo na mesma, igual a lesma?
Então, tá bom.

Hoje, vou dar moral pra um anônimo infeliz que apareceu aqui no blog, outro dia. Ele armou-se de argumentos de cunho religioso pra dizer que eu ando afastado de Deus, só porque eu critiquei o estilo vesgo-débil-tosco-trash, criado pelo repórter Rafael Martins. Ora, pois, vou mostrar pro amiguinho que menos é mais. Para isso, vou tirar um exemplo do mesmo programa: Alterosa Esporte.

Um belo dia, apareceu por lá uma menina muito simpática, chamada Maíra Lemos, que pra quem ainda não conhece é a menina bonita da foto abaixo:

20080828113216110.jpg

Não sei a idade da menina, de onde é, por onde andou, não sei nada sobre ela, senão informava direito. O fato é que ela chegou com sua carinha de menina, meteu-se num meio cheio de marmanjos (tá, nem todos, hehehehehehe), e com simpatia, fala fácil e muito profissionalismo, ganhou seu espaço. Ela não é adepta daquele estilo de repórter segura-a-câmera-aí-que-eu-falo-e-a-gente-acaba-logo-com-isso. Ela sorri, dá a notícia com simpatia, com tranquilidade. Sem histrionismo. O histrionismo é teatralidade, mas é uma característica de quem desesperadamente quer atenção. Essa é uma característica comum no histérico.

Entendeu agora, anônimo de um livro só?

Pra quem entende um mínimo da concepção da comédia, e é o meu caso, não há nada mais deprimente do que o cara que sobe no palco, conta a primeira piada e ninguém ri. Dali por diante, chega a ser triste, quando o sujeito começa a fazer caras e bocas, tons de voz e tudo mais que tiver direito, na tentativa de arrancar uma risada. Fica uma coisa meio me-achem-divertido-pelo-amor-de-Deus. Aquele estilo tosco-trash do Rafael não é engraçado, ao contrário, chega a ser triste. Ele é, faz e pode mais do que isso. E deveria começar se livrando daquele estilo terrível de fazer humor sem graça.

Já a Maíra, que tá no mesmo programa, com a mesma função, faz um estilo diferente. Ela tem momentos de diversão, de descontração, mas faz isso sem perder as estribeiras, sem pirotecnia. Essa menina é uma simpatia, e sem excessos. Ela prova aquilo que o Roberto Justus vive dizendo: as vezes, meu caro amigo, menos é mais!

2 comentários:

  1. Bom...
    Primeiro, devemos considerar que ele não está áli fazendo humor. Ele não quer arrancar risadas. Ele, apenas, "criou" um jeito próprio de fazer suas matérias. Espalhafatoso, mas ainda assim divertido.
    Como o foco do programa é o jornalismo e, de uma forma ou de outra, Rafael tem passado informção e tudo a que se propõe. Não me importo se ele quer ou não ser engraçado.

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  2. Recado de André Ponte Preta:

    "Anônimo,
    Jeito espalhafatoso de dar notícias? Sei...
    Então tá. Leia-se jeito espalhafatoso, onde eu disse que ele age como um imbecil, e a coisa vai continuar do mesmo jeito. Se você quer falar de gente que faz jeito espalhafatoso e consegue fazê-lo de forma competente, não vou me estender além do nome de Márcio Canuto. Como você mesmo disse, você não se importa. Então, goodbye."

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