13 julho 2009

Adriano, o Imperador. Esse menino é uma mala!

É muito mala, esta criança.
Mala. E sem alça.
Criança chata, inconveniente, pentelha. Uma amostra grátis de chatice. Menina enjoada. Antipática.

Este primeiro parágrafo, você já deve ter visto no meu blog pessoal. Foi assim que eu comecei falando da Ma(la)ísa, lembra dela? a pirralhinha enjoada.

Você achou que eu ia falar dela de novo. Arrá! Te peguei! Hoje eu vou falar é do Adriano, o Imperador.



Vamos, desfaça essa cara de surpresa, hehehe... só vou reaproveitar o primeiro parágrafo pra falar da imagem que o Adriano anda passando por aí. O cara é a prova viva de que dinheiro não garante a felicidade de ninguém. Ganhava rios de dinheiro pra jogar (bem ou mal, conforme a data), vivia num país bacana, bem longe das mazelas brasileiras, e... de repente, não mais que de repente, olha aí o Adriano de volta ao Brasil. E pra jogar no Flamengo! Vai ser corajoso assim lá na casa do Barbalho.

Bom... voltou a morar no Rio. Já é prova suficiente de coragem. Voltou a jogar no Flamengo, o clube mais "agostinho" do Brasil. Outra prova de coragem. Daí, resolveu dar provas de sanidade e inteligência, e enroscou-se na Dani Bolina, o transatlântico da foto abaixo:

Pronto. Entrou em parafuso. Tá, tudo bem que (lá vai uma opinião pessoal e intransferível) ainda que a moça em questão seja motivo pra justificar uma guerra civil (porque isso não é uma mulher: é um carnê do Baú com doze talões premiados), não compreendo o fato do Adriano arrumar tanta choradeira, tanto nhénhénhéin. Ah, menino, deixa de ser chato! Um dos maiores jogadores de futebol da atualidade, um grande craque, um cara bem na fita e bem no banco... tomou um pé no traseiro da mocinha da foto, e fez beicinho? "Ah, hoje eu não vou treinar porque meu mozinho deu um pé no meio do meu fió". Ô Adriano, me ajuda aí, sô. Pára com isso.

Eu sei, o cara é jogador de futebol. Mas pergunta pro motorista do ônibus, pro pipoqueiro, pro motoboy, pro gari... pergunta pra algum deles se dá pra ficar fazendo beicinho cada vez que a morena dá um fora? Dá não, Adriano. Dá não. Então, meu filho, para com a frescura e vai trabalhar, vai treinar. Ou, se quiser amarrar um bode e fazer beicinho, mesmo não tendo a CEMIG pra pegar no seu pé, vai encher uma laje e deixa de enjoamento, rapaz. Até porque você sabe que a vida é igual rapadura: é doce, mas não é mole não.

Deixa de ser chato, menino!

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